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AMCG tem representantes em nova diretoria da AMP

Dois prefeitos da Associação dos Municípios dos Campos Gerais (AMCG) fazem parte da nova diretoria da Associação de Municípios do Paraná (APM). O presidente da AMCG, e prefeito de Ipiranga, Roger Selski e a prefeita de Sengés Elietti Jorge, são componentes do Conselho Fiscal. Selski como conselheiro efetivo, e Elietti como suplente. Por 116 votos a 61 (66% a 34%), a chapa encabeçada pelo prefeito de Assis Chateaubriand, Marcel Micheletto (“Uma AMP renovada e de todos”), foi a vitoriosa na eleição para a escolha da nova diretoria na disputa com a chapa liderada pelo prefeito de Nova Olímpia, Luiz Lázaro Sorvos (“Continuidade do Trabalho”). O processo eleitoral ocorreu no dia 8 de junho e o resultado foi divulgado no dia 10.

Repetindo uma das suas propostas de campanha, o presidente eleito da AMP disse que vai interiorizar a entidade. “A AMP tem que estar mais presente no Interior. É o que vamos fazer, com a ajuda de todos os prefeitos”, disse Marcel Micheletto. Ele também afirmou que gostaria que, na eleição, houvesse a participação de mais prefeitos, mas garantiu que vai se empenhar para garantir o fortalecimento da entidade. “Vamos trabalhar com força para fazer com que a AMP seja cada vez mais atuante”, comentou.

As propostas da chapa de Marcel Micheletto são as seguintes: revisão do pacto federativo, com maior contrapartida para os municípios; viabilização de nova sede, com estrutura adequada, salas de apoio técnico e amplo auditório; criação da Escola Municipal de Governança; capacitação de servidores públicos com palestras, cursos, seminários, mesas redondas e outras; interiorização da AMP, usando como base as estruturas e os servidores das associações microrregionais; variação de núcleos técnicos de apoio nas áreas jurídica, interinstitucional, eventos culturais e esportivos.

E ainda: variação do banco de pareceres e jurisprudências/ fortalecimento dos departamentos jurídicos como mecanismo de prevenção, desenvolvimento e blindagem da gestão; mobilizar as universidades em prol de projetos de desenvolvimento regional; articular junto ao Tribunal de Contas do Estado maior atuação educativa e fiscalização orientadora; aproximar e integrar a AMP com as pautas da Assembleia Legislativa e do Congresso Nacional; reestruturação organizacional e técnica da AMP.

 

Com informações da AMP


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