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Em PG, Centro Regional de Especialidades deve sair em 2015

O Centro Regional de Especialidades de Ponta Grossa deve ficar pronto em 2015. O município está projetando construção desde o mês de março, quando o prefeito Marcelo Rangel realizou anúncio. Conforme informações da 3ª Regional de Saúde a primeira fase do projeto, que conta com a planta do Centro já foi aprovada. “O que falta agora são os projetos complementares, como de hidráulica, elétrica e paisagismo”, adianta o diretor da Regional, Jaime Menegoto Nogueira. Estes devem ser concluídos até o final do ano. Após, a conclusão da obra tem prazo de 15 meses.

O local para a construção já foi cedido pela Prefeitura Municipal de Ponta Grossa. “Fica no Jardim Carvalho, próximo ao conjunto Monteiro Lobato”, adianta o coordenador do Consórcio Intermunicipal de Saúde dos Campos Gerais (CIMSaúde), Luciano Camargo. O CIMSaúde é que ficará responsável pela administração do Centro, quando concluído. Para a construção e compra de equipamentos, os gestores contam com a liberação de R$ 10 milhões do Governo do Estado. “Serão R$ 5 para a construção e outros R$ 5 para equipar”, pontua Jaime, completando que o valor será liberado se todos os prazos da entrega de projetos forem cumpridos. “Temos até o final do ano para concluir este processo”, conta.

Em reunião na manhã desta terça-feira, os prefeitos de Ponta Grossa, Marcelo Rangel, e de Castro, Reinaldo Cardoso, que preside o CIMSaúde, definiram a realização de licitação para a realização dos projetos complementares. Conforme o presidente do CIMSaúde, o local contará com atendimento em 30 especialidades.

De acordo com o diretor da 3ª Regional de Saúde, o Centro de Especialidades será muito importante no atendimento da região dos Campos Gerais. “A demanda por especialidades é muito grande, principalmente em Ponta Grossa”, pontua, destacando a fila de espera na área de oftalmologia.

Provisório

Enquanto o Centro Regional de Especialidades não sai do papel, a coordenação do CIMSaúde procura por um local que possa servir para atendimento provisório. “Estamos com dificuldades, pois precisamos de um imóvel que atenda vários requisitos”, revela o coordenador, citando os consultórios que devem contar com pias, estacionamento amplo e os vestiários, tanto masculino quanto feminino. Hoje, as consultas do Consórcio são realizadas no próprio consultório do médico credenciado.

Enquanto o local não é encontrado, o CIMSaúde não pode utilizar recurso liberado mensalmente pelo Governo do Estado para seu custeio. “Estamos recebendo mensalmente R$ 125 mil, mas este recurso está parado”, conta Camargo. Caso o imóvel seja encontrado, o valor repassado também não pode ser utilizado em reformas do local.


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